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Não mudamos a marca, ela evoluiu.

A essência continua a mesma, o propósito cada vez maior.

A LUMEN Academy impacta a vida de 30 mil profissionais com base em 4 pilares que fortalecem as pessoas e as organizações.

“O nosso papel é trazer luz para a vida das pessoas e o nosso diferencial é trabalhar com metodologias consolidadas, trazendo ferramentas simples e aplicáveis tanto na vida profissional como na vida pessoal — É assim que ajudamos as pessoas a ganharem o jogo da vida.”

Marcio Welter

O Desenvolvimento humano sempre teve grande importância em nossas vidas e recentemente passamos a perceber mais isso. Atuando desde 2014, no segmento de Educação Corporativa, Consultoria, Treinamentos, Coaching e Mentoria de executivos e colaboradores, com diversas parcerias globais líderes em seus setores como da Arbinger  em modelo mental (Mindset),  da Culture Partners Accountability, e da RAIN Group em vendas consultivas e virtuais, além de metodologias  criadas aqui por seu fundador, Marcio Welter, como o  Mindsetividade, de produtividade, efetividade para gestão de tempo e reuniões, e o Conversas que Conectam, a Lumen Academy se transforma para ser um amplo Centro de Pensamento em Desenvolvimento Humano para o mundo.  

Um grande espaço de conteúdo aberto para as empresas buscarem o que necessitam para aprimorar sua performance. Com 6 mil turmas, 30 mil profissionais — entre pessoas e organizações impactadas — dentre Volvo, Itaú, Sicredi, Bradesco, CPFL, Embraer, Microsoft, Natura, Nestlé e Siemens, entre outras, o grupo se notabiliza por levar às empresas soluções simples e acessíveis em treinamentos de comunicação, efetividade, liderança, propósito e autoconsciência. 

LUMEN, porque vem trazer luz à vida de pessoas e empresas para que encontrem o melhor caminho para vencer o jogo da vida. Academy, porque através de modelos de aprendizagem entrega ferramentas simples e práticas, conteúdos adaptáveis à realidade do seu público e focados na obtenção positiva de resultados.  

Anos de treinamentos presenciais realizados principalmente nas cidades de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília, há quase dois anos, o foco se voltou para o home office no auxílio às empresas a fim de manter equipes produtivas e sãs diante do caos do isolamento social. Hoje, já com um braço na América do Norte, com representação no México, realiza o papel de intérprete dos desafios cotidianos latentes no novo ambiente corporativo, presencial ou híbrido  

Traduzidos através de modelos simples, relevantes e de fácil aplicação, adaptados ao ritmo das mudanças e transmitidos por uma equipe diversa de facilitadores exclusivos, a LUMEN Academy está localizada em diferentes estados do país e se coloca pronta a oferecer o conteúdo personalizado que facilita a obtenção dos resultados desejados por cada empresa. Através desses resultados, A LUMEN Academy tem criado sólidas parcerias com grandes, médias e pequenas empresas dos mais diversos segmentos, como bancário, governamental, energético, automobilístico, varejista, entre outros, com quadros cada vez mais complexos de colaboradores e equipes a serem lideradas, no desafio diário de alinhar todas as frentes em um mesmo objetivo.  

A fórmula base dos programas oferecidos na LUMEN Academy é fortemente alinhada à autoconsciência e fundamentada em uma pirâmide de quatro níveis: Comunicação, Efetividade, Liderança e Autoconsciência/Propósito. Segundo o que ensina em seus programas, a comunicação é a ponte com o outro, por isso é fundamental que seja bem sucedida, para venda ou relacionamento com o cliente, fornecedores, superiores e equipe. A efetividade das tarefas e ações é medida pelo impacto gerado, por isso requer uso inteligente de energia, recursos e de tempo, com alta qualidade do Sim. Somente uma liderança forte, humana e estratégica multiplica cultura e inspira o time para se superar, o que leva ao alcance da felicidade, satisfação e melhores resultados. Mas tudo isso não acontece sem o perfeito entendimento do Porquê (motivação) e do Para quê (direção), evitando os descaminhos e fazendo pessoas e organizações optarem pela verdadeira transformação  

 “O objetivo central de nossas soluções é gerar impacto nos objetivos, metas e na visão de mundo dos colaboradores”, explica Marcio Welter, CEO da LUMEN Academy. “Com um modelo mental aberto, mais produtivos e efetivos seremos, alcançando genuinamente tanto os objetivos pessoais, quanto organizacionais”. 

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A Arte de Fazer Perguntas

Meu caminho em direção à verdade consiste em saber fazer as perguntas certas.

Socrates

Grandes pensadores também são grandes perguntadores e, movidos pela curiosidade, querem sempre descobrir o porquê das coisas – abstratas ou não. Sócrates foi um mestre perguntador, chegava a irritar os interlocutores quando os encurralava com suas questões, uma após a outra, como um boxeador que leva ao canto do ringue o seu oponente e lhe desfere golpes em cima de golpes, até o nocaute, nesse caso – o surgimento do insight. A história registra que muitos dos seus amigos não gostavam das suas inquisições e tentavam se esquivar porque as perguntas os obrigavam a pensar em profundidade, mas ao final acabavam por concordar com o método, pois a linha de raciocínio imposta pelo filósofo tornava clara as questões mais complicadas. O filósofo dizia não haver uma só pergunta para um problema, mas várias e que era preciso encontrar a pergunta certa para se conseguir o resultado correto.

Outra
filósofa, essa mais contemporânea, Hannah Arendt, ficava horas formulando
perguntas a si mesma buscando respostas para suas questões, principalmente as
políticas. Ela dizia que conversava consigo mesma em total concentração porque
eram nesses diálogos (di-dois; logos-pensamentos) que podia fazer as perguntas
mais impossíveis e encontrar as respostas mais assustadoras.

Não tenha receio em fazer perguntas idiotas e impertinentes

Não devemos
ter receio de fazer perguntas, principalmente as consideradas idiotas e
impertinentes, pois são elas as mais preciosas e abrem o caminho para a
criatividade. Quando o fluxo criativo, em um trabalho de geração de ideias –
brainstorm -, deixa de produzir novos insights, o melhor a fazer é formular estes
tipos de perguntas ao grupo. Para quem não está acostumado no início há certo
estranhamento, mas a pergunta quando bem colocada irá gerar outras e dessas as melhores
soluções. Já as perguntas impertinentes, dessas que ninguém quer fazer, cria-se
de início, um choque no interlocutor e o obriga a pensar sobre aquilo que não
quer. Para que não te considerem idiota ou impertinente ao formular tais
perguntas, diga antes: vou fazer uma pergunta idiota ou impertinente e a partir
daí, deixe o fluxo rolar.

Estimule as crianças a serem curiosas e perguntadores

São as perguntas que deflagram o processo do aprendizado e estimulam a investigação, por isso, nas escolas, principalmente no ensino básico e fundamental, é importante estimular o espírito da curiosidade nas crianças. Elas já são perguntadoras e curiosas por natureza, cabe aos mestres e aos pais estimular cada vez mais esta característica. Um famoso escritor contou que sempre que chegava da escola seu pai lhe perguntava se havia feito boas perguntas nas aulas e não dado boas respostas. Foi isso que criou nele o espírito investigativo, muito útil na sua profissão de escrever. Algumas perguntas nunca terão respostas: de onde vim, qual o sentido da vida, o que havia antes no universo… e, a famosa “to be, or not to be, that’s the question” – sem resposta desde que o príncipe da Dinamarca a formulou e imortalizou na peça Hamlet.

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É no cafezinho que a comunicação acontece!

A Suécia é o segundo país que mais consome café no mundo. Nas empresas suecas há o costume de se parar o trabalho, em qualquer setor, a cada duas horas, para se tomar um cafezinho e discutir o andamento das coisas. Tal hábito cria um ambiente descontraído para que os funcionários possam – entre si – expor e compartilhar ideias. Tirar dúvidas e informar o que estão fazendo. Não é à toa que a Suécia é também um dos países mais inovadores do mundo. A criatividade floresce em ambientes descontraídos.

Os momentos informais da pausa, quer em uma cozinha adaptada, quer em uma cafeteria sofisticada, servem exatamente para isto: trocar ideias, conversar, comunicar – repartir com os outros aquilo que sabemos. Empresas precisam enxergar estes locais e momentos como “ferramentas da comunicação interna” e não um lugar para se perder tempo e se afastar do trabalho.

Wilbert L. Gore, fundador da Gore-Tex – considerada em 2011 a empresa mais inovadora dos Estados Unidos -, tem a frase: “A verdadeira comunicação na empresa, acontece na hora do cafezinho, ou na carona para casa”, fechou coro com outro apologista da comunicação tête-à-tête: Mike Bloomberg; dono da agência de notícias econômicas de mesmo nome e ex-prefeito de Nova Iorque. Os escritórios da Bloomberg são organizados de modo que todos os funcionários possam entrar, sair e circular por cada ambiente de trabalho passando por um único ponto central, uma espécie de hall – um roteador de pessoas. Com isto, visam estimular a integração e facilitar a comunicação entre seus colaboradores. A Bloomberg também foi uma das pioneiras em instalar quiosques e cafeterias com sanduíches, snacks e café grátis, para todos os funcionários, em qualquer horário.

Com certeza é mais barato e eficiente manter esta estrutura e deixar o pessoal conversar à vontade do que algumas custosas e incertas campanhas de comunicação interna. O diálogo ainda é a melhor forma de os seres humanos repartirem conhecimento e trocar informações. Nada substituiu uma conversa em particular, pois quando estamos despreocupados ficamos mais abertos e espontâneos, falamos com mais desenvoltura e a comunicação flui com mais facilidade.

As mensagens que emitimos pessoalmente são percebidas simultaneamente por todos os sentidos, inclusive pelo sexto sentido – a intuição, pois o tom de voz, a postura e maneiras de se colocar os pensamentos são mais bem percebidas por quem dialoga conosco. 

Algumas empresas já perceberam os benefícios do sistema “hora do café” e estão adotando-o. Porém, é bom fazê-lo com certo cuidado. É preciso avisar aos funcionários o porquê se está institucionalizando a prática. “É para se trocar ideias, conversar e promover a comunicação da empresa, não para se ficar comentando os resultados do futebol, as últimas da novela ou ficar encostado num canto procurando as redes sociais. Deixar a turma muito à vontade poderá ser contraproducente e a boa oportunidade da comunicação poderá virar uma central de fofocas geradoras de assuntos para a rádio peão. Como qualquer atividade da endocomunicação, é preciso monitorá-la, corrigir os rumos e medir os resultados de tempos em tempos. Lembre-se: os resultados serão sempre cumulativos, por isso paciência.

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A Importância de dar Retorno

Em qualquer atividade que envolva terceiros, principalmente nas negociações e no desenvolvimento de projetos, devemos informar sempre aos parceiros e interessados sobre o andamento dos trabalhos. Quando as pessoas com quem interagimos notarem que recebemos, processamos e organizamos, sem perda de tempo, as trocas e os acordos que temos em comum, começarão a confiar mais em nós. Caso contrário, pensarão que não as levamos em consideração e criarão uma impressão negativa a respeito do nosso comportamento. Com certeza irão pensar que não temos interesse no assunto ou que somos irresponsáveis e péssimos profissionais.

Por isso, devemos nos habituar a informar sempre, sobre os estágios do trabalho que realizamos, nem que seja para dizer que até o momento nada foi feito ou ainda não temos nenhuma resposta e informação para oferecer. Este procedimento melhora o nosso bem estar mental e a qualidade dos relacionamentos – tanto pessoais quanto profissionais. E isto pode ser feito por meio de visitas, telefonemas, e-mails, mensagens por WhatsApp ou bilhetes. É uma ação que não custa nada, evita que os outros pensem mal a nosso respeito e influencia os próximos passos do projeto. O hábito de cientificar sobre a posição dos assuntos que nos cabem diretamente nos processos de trabalho ajuda a apressar algumas decisões.

É prática perguntar ao principal interessado a quem devemos enviar as informações e em quais situações e contextos devem recebê-las. A mensagem original deve ser dirigida aos que tratam diretamente conosco e as cópias aos demais? Isto nos deixará mais confortáveis e confiantes para exigir a contrapartida de ações.

Pagamos alto preço em termos de sentimento de desintegração, confiança e baixa estima quando quebramos um compromisso com alguém. Quando não lhe damos resposta sobre um trabalho comprometido e não finalizado. Deixar compromissos “na caixa de entrada” é alimentar fonte de incômodo persistente.

Todos os nossos acordos e promessas devem ser colocados na pasta auto-administração para ser regularmente acompanhados e revisados. Se não o fizermos perdemos muita energia psíquica, pois a promessa não cumprida é uma enorme fonte de sentimentos negativos que alimentamos a nosso próprio respeito. Por isso, pense bem antes de fazer acordos ou promessas. Muita da carga que carregamos é desnecessária e o querer agradar a todos é impossível e insano. Se firmar um compromisso com alguém, trate de cumpri-lo, se não puder renegocie o prazo de entrega.

Outra vantagem de informar aos parceiros sobre a situação dos projetos e tarefas que estão ao nosso encargo é que este comportamento faz o trabalho andar mais rápido e com mais eficiência. É como trabalhar em círculos: mexemos numa parte, ela se afeta e move outra e assim por diante até que volte à causa inicial – a nós mesmos. A partir daí, podemos dar passos mais precisos em direção ao resultado final. “Acabativa” é o nome do jogo e ele só é possível quando acompanhamos os processos o tempo inteiro. É a comunicação fluindo que faz a ligação entre todas as partes – como na química, ela é o catalizador que une as partes.