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O Poder da Resiliência – Por Isadora Gabriel

baseado nos aprendizados do curso da Goleman El and Everwise – Isadora Gabriel

Qual foi a ultima vez que você sentiu que perdeu o controle? Que estava tudo caminhando na direção certa, mas algo inesperado aconteceu? Hoje mesmo, eu sei!

Mesmo em tempo de pandemia, em que muitos de nós estamos vivendo com esse sentimento de que somos vítimas do COVID-19, precisamos encontrar forças dentro de nós para tomar conta do que ainda é possível em nossas vidas profissionais, familiares e sociais. Como? Desenvolvendo um pouco mais nossa resiliência.

Mas é possível nos adaptarmos rapidamente, extrair o que há de melhor nisso tudo e ainda tomar a frente para resolver problemas? Parece demais, mas aqui vão algumas reflexões que podem ajudar a fortalecer essa competência tão primordial nesse momento.

Nosso cérebro mais primitivo (a amígdala) está a postos para nos defender de qualquer coisa que possa ameaçar nossa sobrevivência. Portanto, no cenário atual estamos estimulando com mais frequência essa parte do cérebro, nos mantendo alertas e prontos para lutar, fugir ou até mesmo paralisar. Nós só enxergamos os extremos: Certo ou Errado; Vida ou Morte; Economia ou Saúde. Mas será que devemos reagir dessa forma tão primitiva o tempo todo? Com certeza a primeira reação, a primeira resposta ou a primeira coisa que vem à sua cabeça, ofusca o seu discernimento e capacidade de tomar decisões. Portanto, evite apenas reagir aos desafios que as circunstâncias atuais exigem. Você pode fazer melhor do que isso!

O córtex pré-frontal é a parte mais evoluída do nosso cérebro e a que precisa assumir o controle, identificando com mais precisão o que estamos sentindo, o que a situação nos sugere de reação e como podemos responder a ela. Esse exercício requer calma e dar um passo para trás! O oxigênio é melhor amigo do córtex  pré-frontal, então antes de sermos capturados por uma avalanche de emoções e reações, o melhor remédio é respirar por 10 segundos e perguntar-se: O que estou sentindo? Como isso está afetando meu discernimento e minha resposta? Quais são os caminhos que posso tomar para enfrentar essa situação? Qual eu vou escolher e como vou me sentir com isso?

Nossa capacidade de responder à essas e, outras perguntas que podemos nos fazer, a fim de mantermos um equilíbrio entre razão e emoção, podem mudar o curso de como nos adaptamos e nos recuperamos de grandes adversidades. A concentração em pensamentos negativos (“Meus pais podem ficar doentes”, “Muitas pessoas vão morrer”, etc.) e o foco no que não podemos controlar podem sabotar esse equilíbrio. Portanto concentre a sua energia em reconhecer o sentimento que te domina, dê nome a ele e identifique a qual problema real ele se refere, que está ao seu alcance de resolver. Isso vai te trazer mais autoconfiança.

Quando as coisas vão mal tendemos a achar que só acontecem com a gente e que elas levarão uma eternidade para passar, ficamos estressados e nos fechamos. Reconhecermos esses sentimentos e reações são o primeiro passo para construir resiliência, encontrar significado, regular emoções e reações fisiológicas. 

Esteja no momento presente, reverencie as coisas simples da vida, demostre compaixão com quem está em situação de vulnerabilidade e, por fim, exercite um pensamento mais global. Não importa o que aconteça, não estamos sozinhos, nada é para sempre e os seus recursos pessoais são capazes de se expandir para lidar com momentos de crise.

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Prazer, sou o famoso “Home-Office” – Uma empresa totalmente virtual há 8 anos… sabia?

A Simbiose é uma empresa de tecnologia em que todos trabalham online, isso mesmo, todos em casa e fazem isso há 8 anos. Tudo de casa. Difícil acreditar, certo? Contratar online, fazer onbording online, treinamentos totalmente online, projetos sincronizados online, gestão de pessoas online.. Bem vindo ao mundo de quem mais entende de home office, na prática.
 

Bom, vamos descobrir um pouco mais sobre essa forma de trabalho com a ajuda de alguém que usufrui há 9 meses deste modelo, desde quando começou a trabalhar na Simbiose Ventures. Clique no botão abaixo e saiba mais sobre este assunto.

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ResumoCast – Mudança de Mindset

Após o lançamento do nosso livro Mudança de Mindset: Como Mudar Vidas e Transformas Organizações tivemos o prazer de participar da segunda temporada do ResumoCast, no qual é explicado um pouco a visão do livro, o que é estar Dentro e Fora da Caixa abordando cases reais!

Confira logo abaixo o link e ouça o Podcast diretamente pelo ResumoCast!

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A Arbinger melhora a cultura, performance e engajamento

Os resultados preliminares de um estudo em andamento realizado por pesquisadores das universidades de Georgetown e Cornell sugerem que o treinamento de Arbinger melhora significativamente o desempenho e as atitudes dos funcionários, aumentando as variáveis que influenciam positivamente a cultura organizacional e o envolvimento dos funcionários.

Ficamos muito feliz pela notícia que os resultados iniciais de um estudo contínuo e de longo prazo realizado por pesquisadores das universidades de Georgetown e Cornell. O estudo se concluirá no final de 2017, após o final informaremos a análise completa e os resultados finais. Entretanto, o estudo sugere que o treinamento da Arbinger melhora significativamente o desempenho e as atitudes dos funcionários, aumentando as variáveis que afetam positivamente a cultura organizacional e o envolvimento dos funcionários.

O estudo

Esses resultados são baseados em uma série de pesquisas realizadas em um hospital militar com 1400 funcionários localizados no Centro-Oeste dos Estados Unidos. Os exames foram administrados em dois grupos aleatórios de funcionários: um grupo de controle e o outro de teste. Ambos os grupos completaram uma pesquisa inicial para estabelecer uma linha de base para alguns tipos de modelo mental, como atitudes em relação ao empoderamento dos funcionários, auxílio à liderança e colaboração.

Depois de participar do workshop Como desenvolver e implementar uma mudança de Modelo Mental de dois dias de Arbinger, o grupo de teste completou uma pesquisa pós-workshop.

Cerca de seis a oito semanas após o workshop, tanto os grupos de controle quanto de teste completaram outra pesquisa – esta quase idêntica à primeira pesquisa (de base) – para medir se e em que medida o grupo de teste mudou de mentalidade e comportamento como resultado do workshop.

Finalmente, aproximadamente quatro meses após o workshop, o supervisor de cada participante completou uma pesquisa sobre o desempenho e a eficácia do participante em comparação aos quatro meses anteriores (ou seja, antes do workshop).

Essas pesquisas foram conduzidas por cinco vezes ao longo de um ano, com aproximadamente 150 funcionários em cada teste.

 

Resultados iniciais

O estudo indica claramente que:

  1. O workshop da Arbinger aumenta a cooperação e a colaboração dos funcionários em 12%. Comparando o desempenho mês a mês conforme avaliado pelos seus líderes, os funcionários do grupo de teste obtiveram notas 12,14% maiores que os do grupo de controle em termos de melhorias na cooperação e colaboração.
  2. A formação da Arbinger aumenta o esforço individual em seus trabalhos em 11%. Da mesma forma, os funcionários do grupo de teste obtiveram notas 10,98% maiores de seus líderes em termos de melhorias em seu envolvimento no trabalho.

Essas descobertas são particularmente significativas porque não são resultados pontuais coletados logo após o workshop da Arbinger, mas a avaliação de comportamento e desempenho de um participante quatro meses após o workshop. O período de tempo e a perspectiva externa indicam que essas mudanças são concretas e, para dizer o mínimo, sustentadas.

A Arbinger é ‘contagiosa’

Ainda mais interessante, o estudo revelou um “efeito de contágio da Arbinger”. Como indicado acima, quando os líderes participam do workshop, eles próprios melhoram (medida por seus supervisores) em termos de desempenho, atitude e engajamento. Com o efeito de contágio, seus liderados – que não participaram do workshop – também apresentam melhorias de atitudes visíveis.

Essas melhorias foram medidas vários meses depois que os líderes dos funcionários fizeram o workshop e mostraram também que:

  1. Funcionários não treinados sentem-se mais psicologicamente seguros
  2. Funcionários não treinados têm um compromisso maior com a organização
  3. Funcionários não treinados sentem-se mais capacitados
  4. Funcionários não treinados sentem maior apoio de seus líderes
  5. Funcionários não treinados estão mais atentos a como eles afetam os trabalhos dos outros
  6. Funcionários não treinados têm maiores percepções sobre a importância de trabalhar em colaboração

Não vemos a hora de sabermos os resultados finais – fique atento!