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ARTIGO: PROPÓSITOS

Qual é o seu grande propósito de vida?

Esses dias caminhando pelo shopping, buscando os presentes que ainda faltam para o grande dia do Natal, encontrei com uma amiga de mais de 20 anos. Como não podia ser diferente, sentamos para tomar um café e relembrar alguns acontecimentos interessantes de todo esse percurso: momentos de diversão, pesar, conquistas, namoros… Tudo aquilo que vocês sabem que existe quando conhecemos uma pessoa com esse tanto de tempo pra trás.


Não podiam faltar histórias das nossas viagens de fim de ano: Búzios, Florianópolis, Ilha do Mel… Até Copacabana (essa inesquecível pelo fato de que só foi possível entrar no ônibus às oito da manhã do dia 1.º de janeiro). Entre muito champagne, bacalhau e uvas (daquela simpatia dos 12 pedidos), lembrávamos de todas as promessas que fazíamos para o ano seguinte: vida fitness, mochilão pelo mundo, doar a cabeleira, parar de beber… Enfim, foi um encontro e tanto com aquela amiga tão querida.

Voltando pra casa, me peguei pensando: “e por que não conseguíamos sobreviver àqueles propósitos nem mesmo até o meio do ano (alguns até mesmo no carnaval já estavam sepultados)?”

Muitas vezes estamos aí vagando entre muitas ideias e promessas que gostaríamos de realizar, porém, a rotina do dia a dia, ou algum outro projeto que vai de encontro com àquele inicial, acaba  nos desmotivando e começamos a colocar desculpas para não seguir nossos planos (aquele churrasquinho de final de semana, aquela festa open bar, aquele novo namoradinho que ama minhas lindas mechas…), sim ou não?

Minha reflexão desse dia e que continuo agora com vocês é: quão importante é ter claro nosso propósito de vida! Aquele norte que nos motiva a acordar todas as manhãs e que dá sentido e direção às nossas ações!

Napoleon Hill, um dos escritores mais vendidos dos últimos anos, com best sellers como "Pense e enriqueça" e "Mais esperto que o diabo", diz que “todos que se tornam autodeterminados em suas vidas irão infalivelmente encontrar o sucesso” e reforça ainda sobre a importância de se ter um "objetivo principal definido" como uma das suas principais "16 leis para alcançar o sucesso".

Entre os grandes escritores, não é somente Hill que disserta sobre o tema. Victor Frankl é outro escritor (psicólogo, psiquiatra e filósofo) que sobreviveu a um dos campos de concentração mais letais durante o Holocausto, o de Auschwitz. Frankl é autor do famoso livro “Em busca de sentido”, onde relata o quão importante é encontrar esse sentido como o grande fator que torna possível o homem sobreviver a situações difíceis.

 

Agora que nos aproximamos novamente ao Réveillon, temos novamente uma oportunidade de refazer alguns propósitos e eu quero convidá-los (a mim também, na verdade) a refletir sobre qual é esse meu grande propósito de vida que dá sentido a todos os demais? Quais são as crenças mais profundas que guardo que podem afetar a minha busca por realizá-lo? Quais são os meus cinco principais valores que definem minhas grandes decisões, pessoas e ambientes que frequento?

 

Com isso claro, ou pelo menos um rascunho a ser profundamente analisado, eu poderei começar a traçar os planos para o ano de 2022, que diferentes daqueles juvenis que foram motivo da resenha com essa querida amiga em meu último passeio pelo shopping, terão seu devido valor quando vierem aqueles momentos de conflito com novos projetos ou algo que possa ser um entrave para continuar meu caminho de realização pessoal

Boa "sorte" para nós e um excelente ano de 2022 a todos.

Talita Alves - Trainer e Especialista em Efetividade e Gestão do Tempo.
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Não mudamos a marca, ela evoluiu.

A essência continua a mesma, o propósito cada vez maior.

A LUMEN Academy impacta a vida de 30 mil profissionais com base em 4 pilares que fortalecem as pessoas e as organizações.

“O nosso papel é trazer luz para a vida das pessoas e o nosso diferencial é trabalhar com metodologias consolidadas, trazendo ferramentas simples e aplicáveis tanto na vida profissional como na vida pessoal — É assim que ajudamos as pessoas a ganharem o jogo da vida.”

Marcio Welter

O Desenvolvimento humano sempre teve grande importância em nossas vidas e recentemente passamos a perceber mais isso. Atuando desde 2014, no segmento de Educação Corporativa, Consultoria, Treinamentos, Coaching e Mentoria de executivos e colaboradores, com diversas parcerias globais líderes em seus setores como da Arbinger  em modelo mental (Mindset),  da Culture Partners Accountability, e da RAIN Group em vendas consultivas e virtuais, além de metodologias  criadas aqui por seu fundador, Marcio Welter, como o  Mindsetividade, de produtividade, efetividade para gestão de tempo e reuniões, e o Conversas que Conectam, a Lumen Academy se transforma para ser um amplo Centro de Pensamento em Desenvolvimento Humano para o mundo.  

Um grande espaço de conteúdo aberto para as empresas buscarem o que necessitam para aprimorar sua performance. Com 6 mil turmas, 30 mil profissionais — entre pessoas e organizações impactadas — dentre Volvo, Itaú, Sicredi, Bradesco, CPFL, Embraer, Microsoft, Natura, Nestlé e Siemens, entre outras, o grupo se notabiliza por levar às empresas soluções simples e acessíveis em treinamentos de comunicação, efetividade, liderança, propósito e autoconsciência. 

LUMEN, porque vem trazer luz à vida de pessoas e empresas para que encontrem o melhor caminho para vencer o jogo da vida. Academy, porque através de modelos de aprendizagem entrega ferramentas simples e práticas, conteúdos adaptáveis à realidade do seu público e focados na obtenção positiva de resultados.  

Anos de treinamentos presenciais realizados principalmente nas cidades de São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília, há quase dois anos, o foco se voltou para o home office no auxílio às empresas a fim de manter equipes produtivas e sãs diante do caos do isolamento social. Hoje, já com um braço na América do Norte, com representação no México, realiza o papel de intérprete dos desafios cotidianos latentes no novo ambiente corporativo, presencial ou híbrido  

Traduzidos através de modelos simples, relevantes e de fácil aplicação, adaptados ao ritmo das mudanças e transmitidos por uma equipe diversa de facilitadores exclusivos, a LUMEN Academy está localizada em diferentes estados do país e se coloca pronta a oferecer o conteúdo personalizado que facilita a obtenção dos resultados desejados por cada empresa. Através desses resultados, A LUMEN Academy tem criado sólidas parcerias com grandes, médias e pequenas empresas dos mais diversos segmentos, como bancário, governamental, energético, automobilístico, varejista, entre outros, com quadros cada vez mais complexos de colaboradores e equipes a serem lideradas, no desafio diário de alinhar todas as frentes em um mesmo objetivo.  

A fórmula base dos programas oferecidos na LUMEN Academy é fortemente alinhada à autoconsciência e fundamentada em uma pirâmide de quatro níveis: Comunicação, Efetividade, Liderança e Autoconsciência/Propósito. Segundo o que ensina em seus programas, a comunicação é a ponte com o outro, por isso é fundamental que seja bem sucedida, para venda ou relacionamento com o cliente, fornecedores, superiores e equipe. A efetividade das tarefas e ações é medida pelo impacto gerado, por isso requer uso inteligente de energia, recursos e de tempo, com alta qualidade do Sim. Somente uma liderança forte, humana e estratégica multiplica cultura e inspira o time para se superar, o que leva ao alcance da felicidade, satisfação e melhores resultados. Mas tudo isso não acontece sem o perfeito entendimento do Porquê (motivação) e do Para quê (direção), evitando os descaminhos e fazendo pessoas e organizações optarem pela verdadeira transformação  

 “O objetivo central de nossas soluções é gerar impacto nos objetivos, metas e na visão de mundo dos colaboradores”, explica Marcio Welter, CEO da LUMEN Academy. “Com um modelo mental aberto, mais produtivos e efetivos seremos, alcançando genuinamente tanto os objetivos pessoais, quanto organizacionais”. 

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Mudamos! Mas para onde?

produtividade

Faz um ano que nosso mundo virou de cabeça para baixo e fomos obrigados a mudar muita coisa. A bola da vez em 2020 foi Mudança de Mindset e o mais incrível é que em 2021 temos o mesmo cenário. 

Mudança é uma constante nas nossas vidas e quem, mais rápido muda, mais rápido consegue chegar aonde quer. Mudar faz parte da vida, já dizia o filósofo Heráclito “nada é permanente, exceto a mudança”, por isso é importante entender o que se precisa mudar antes de mudar. 

Empresas lutam diariamente para focar na necessidade de mudança e gastam horas e horas em aulas, calls e treinamentos para preparar seus colaboradores para a urgência de mudar. Ok, o que havia antes da pandemia é passado, vamos em frente por novos caminhos e fronteiras. Mas, para onde vamos? 

Vejo muitos querendo mudar e mudando, mas sem saber no que mudar. 

Aquele famoso “Erre rápido, corrija rápido”, que usamos muito no dia a dia. 

Precisamos mudar este conceito para “Erre rápido, aprenda rápido e corrija rápido”. Por que digo aprender rápido? Porque precisamos criar consciência de onde estamos e para onde vamos para que a mudança ou correção seja o mais assertiva possível, caso contrário vamos fazer diversas mudanças sem saber para que estamos mudando. 

Mudar, segundo Sócrates, tem um caminho: “O segredo está em concentrar toda a sua energia, não na luta contra o velho, mas na construção do novo”. 

Para criarmos um mundo novo, precisamos perceber o que está acontecendo e criar uma nova realidade a partir desta que já temos. Isso vem de como eu consigo me perceber e compreender o que acontece ao meu redor o tempo inteiro. 

Quer mudar? Abra sua mente para o que o outro tem a dizer para você, mas de forma genuína, pois enquanto você quer mudar, mas não é capaz de se ouvir e ouvir os demais, as mudanças não irão acontecer, pois o centro de toda mudança está na sua visão de mundo e ela é sua.

Já se questionou se sua visão de mundo é sempre a luta contra o velho ou o entendimento do que acontece a sua volta? 

A mudança é uma constante e saber o mudar é tão importante quanto mudar. Percebe rápido, aprende rápido, corrija rápido. Entenda o tempo inteiro se a mudança que você quer está embasada no seu Norte, o que você quer da vida, da estratégia de sua equipe, de sua empresa ou em uma reação impulsiva do momento, em que terá que voltar atrás por não ter pensado antes de sair mudando?

Quer mudar? Pense antes em qual é a mudança.

Algumas dicas para perceber mais no seu dia a dia que tipo de mudança você quer:

  1. Como esta mudança está conectada com o meu Norte, estratégia ou visão de futuro?
  2. Coloque no papel (ou em qualquer outro lugar) o que você almeja com esta mudança;
  3. Qual o gasto que você terá com esta mudança (energia, emocional, tempo, dinheiro, etc.?
  4. Coloque no papel qual o impacto desta mudança para você e para os outros;
  5. Esta mudança realmente muda o jeito de faz as coisas? 
  6. Durma com o que você quer mudar;
  7. Tenha um mentor, consultor ou uma pessoa em que você confia para expor o plano e deixar esta pessoa dar o ponto de vista dela

Mudar faz parte da vida. Agora, saber no que mudar é uma arte e ela não vem por osmose. Trabalhe nela e verá que as mudanças são mais efetivas e menos estressantes para você, seu departamento, sua empresa. 

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    Você errou… Parabéns!

    produtividade

    Empresas apregoam aos seus funcionários que evitem erros e dão ordens quase sempre ameaçadoras: antes de agir, eles devem analisar com extremo critério todas as possibilidades e relacionar cuidadosamente os prós e os contras; devem investigar todas as alternativas, sendo reflexivos e ponderados, sem se esquecer de usar o caríssimo e complexo software de análise estatística, pois a qualquer deslize o bicho papão da demissão os pegará. Ora, ao cercear as possibilidades de erro, a empresa não inovará nem fará com que suas equipes sejam criativas – a maior exigência do mundo atual – e criará um bando de carneirinhos adeptos ao “Yes, Sir!”. Funcionários podem ser criativos em casa, na rua, com os amigos e com seus hobbies, mas ao bater o cartão ponto deixam de sê-lo. A ordem não se pode errar é a mesma de não se pode ousar, criar e inovar. Quem não está disposto a arriscar não vai ser criativo e inovador nunca.

             Este contexto é contraditório, pois ao mesmo tempo em que se prega a necessidade da inovação solicita-se o extremo cuidado na tomada de decisões. É por isso que temos tanta gente com muita capacidade para dizer “não” e pouquíssima com capacidade para dizer “sim”. Hoje, as decisões, quando acontecem, são repartidas em comitês porque ninguém tem a coragem de se arriscar. Com isso emperram-se os processos, perde-se tempo e as oportunidades irão bater à porta da concorrência. Gente criativa não fica em empresa castradora; se ficar será tão infeliz que não vai ajudar em nada.

             Dirigentes precisam entender que produtos campeões nasceram muitas vezes de erros históricos e que foi preciso errar muitas vezes para se chegar a uma solução satisfatória. Não estou fazendo apologia as falhas grosseiras, chulas, advindas da falta de atenção ou do relaxo, estas devem ser punidas. Erros oriundos de iniciativas de se fazer melhor devem ser incentivados. 

     Não aprendemos com os erros, mas com a correção deles.

    Se cometemos um erro que custou 10 reais e não aprendemos, pagamos caro; mas se cometemos um erro que custou mil reais e aprendemos, pagamos barato. Nesta paráfrase de uma afirmação do filósofo Shopenhauer, entendemos que não é exatamente com os erros que aprendemos, mas sim com a correção desses erros. 

             Ao iniciarmos um novo projeto não devemos ter medo de errar; aliás, devemos sim errar bastante – e quanto mais cedo errarmos, melhor. Se não deu certo, não tem importância: o aprendizado nos ajudará a recomeçar os projetos já com a expertise incorporada. Se ao longo de um processo não erramos em nada, com certeza é sinal de que também não inovamos. Processos, sistemas e projetos precisam ser corrigidos sempre. Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo disse: “Se a cada dez tentativas errarmos quatro, isto não é errar.”

     O medo de arriscar inibi a criatividade e a inovação

    O receio de se arriscar, hábito que aprisiona e inibe a criatividade, tem a ver com o julgamento e a culpa, frutos de uma busca de perfeição desnecessária, pois nem sempre os trabalhos empresariais precisam ser perfeitos. Sendo menos rigorosos com o nosso desempenho enfrentamos melhor os desafios e compreendemos que uma bola na trave vale mais do que uma para fora. Bolas na trave indicam que estamos muito perto do ideal e que não podemos nos acomodar. O repartir das tentativas e das correções motiva a todos e os mobiliza na busca do rumo correto. 

    Zonas de conforto induzem ao medo de errar e à imobilidade. Por outro lado, não é bom ficar preso aos erros do passado e em lamentações sem fim. Tal atitude só piora a situação. Um dos truques para se livrar dessa culpa é rememorar o erro (pela última vez) criando uma história fictícia, é claro, mas com final feliz para a situação e repeti-la algumas vezes. O erro e a culpa irão embora da nossa mente e estaremos preparados para cometer novos erros e, com certeza, com a capacidade criativa liberada. Ao nos livrarmos do medo dos erros, um novo e brilhante caminho em nossa carreira será aberto.  

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      Conheça sua Medida

      Certa vez o escritor José Saramago deu o seguinte
      depoimento: “Um dia percebi que deveria ficar atento aos meus limites e esses
      marcariam uma linha a qual eu não deveria ultrapassar. Seria como saber o alcance
      das minhas competências. Resolvi, então, ficar dentro delas e, curiosamente,
      foi a partir dessa resolução que o meu mundo se expandiu. Saber o tamanho das
      minhas pretensões deixou-me livre para escrever com mais facilidade”.

      Estar ciente dos nossos limites, competências e
      pretensões é sinal de sabedoria. Muitos se esforçam tanto para ser o que não
      são que se esgotam em ações vazias e resultados pífios. Saber até onde podemos
      ir nos dá serenidade de espírito, tranquilidade para trabalhar e um caminhar
      menos estressante. Resultado: o mundo se abre para nós e os limites
      naturalmente se expandem. É um paradoxo, mas é assim que funciona.

      Ao adotar tal atitude, em vez de diminuir o espaço das
      nossas ações, aumentamos, porque seremos senhores dos nossos pontos fortes e
      fracos e saberemos o que é adequado fazer ou não. Agindo assim, cometemos menos
      erros.

      A constante auto-observação sobre o próprio modo de
      agir nos fará entender melhor nossas qualificações, nos dirá até aonde
      poderemos chegar com naturalidade e nos manterá fora de complicações, pois não
      iremos nos meter a fazer aquilo para o qual não estamos preparados. O velho
      ditado: “O sapateiro não deve ir além das botas” nos aconselha a não nos meter
      a dar palpites ou tentar fazer o que não sabemos. Se a nossa competência em
      futebol é para ser um perna de pau não dá para querer ser um Neymar.

      Os jovens cunharam uma frase para qualificar aquele
      que não sabe direito o seu lugar: “o sem noção” – indivíduo pretensioso que
      quer ser ou parecer mais do que é. Outro dia, conversando com um amigo sobre o
      tema “ambição”, ele, especialista na área do empreendedorismo, me saiu com
      essa: “Tem gente que é pretensiosa demais, pensa em conquistar o mundo e não
      tem competência nem para dar conta do seu bairro.” Para esses o conselho do
      Saramago: atente-se aos seus limites e vá adquirindo competência e habilidades
      para alçar, aos poucos, voos mais altos. Isso vai dar confiança e evitará
      quedas bruscas.

      Jovens executivos, recém-saídos da faculdade, já
      querem cargos de diretoria. Nada contra a pretensão – faz parte da natureza
      humana – mas para desempenhar bem um cargo elevado, de comando e liderança, são
      necessárias altas doses de maturidade e experiência. Ícaro, ao escapar do
      labirinto do Minotauro com asas feitas de penas de pássaros e coladas com cera
      de abelha, foi pretensioso demais. Desobedeceu ao pai, Dédalo, e voou em
      direção ao sol. Caiu porque a ambição desmedida mata.

      Prestar atenção ao modo como agimos e definir a medida
      de cada competência e habilidade nos diferentes tempos das nossas vidas é um
      exercício constante de autoconhecimento, concentração e humildade. Ao tomarmos
      uma decisão importante, devemos pensar se realmente estamos aptos a arcar com a
      empreitada e quais os resultados finais dessas ações. 

      O conselho vale também para melhorar nossas relações
      interpessoais, pois estar ciente
      do modo de agir dos outros – parceiros ou concorrentes – facilita a maneira de
      lidar com eles e nos livra de dissabores, muitas vezes camuflados em falsas
      intenções.

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      Você realmente precisa de mais tempo?

      [vc_row][vc_column][vc_wp_text]

      Estamos passando pelas maiores revoluções tecnológicas de todos os tempos: os meios de transporte estão mais rápidos, os aplicativos e softwares estão cada vez mais inteligentes e os canais de comunicação nunca foram tão dinâmicos. Passamos o último século aprimorando a capacidade produtiva a ponto de mudar completamente a nossa rotina, porém a sensação de que ainda não temos o tempo necessário persiste…

      [/vc_wp_text][thim-heading title=”Nós temos mais tempo!” title_uppercase=”” textcolor=”#ffaa04″ size=”h5″ title_custom=”custom” font_size=”25″ font_weight=”” clone_title=”” line=””][vc_column_text]Quando começamos a desenvolver o método MindSetividade de Gestão do Tempo e Outlook, a primeira explicação que passou pela mente foi que “hoje trabalhamos mais do que antes”, no entanto há poucos indícios de que a escassez de tempo se deva a isso. Há estudos que calculam de 24 a 36 horas livres por mês a mais, se comparado há 50 anos e, além disso, trabalhamos 3,6 horas semanais a menos do que em relação há 1950, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).[/vc_column_text][thim-single-images image=”8565″][vc_empty_space height=”20px”][vc_column_text]Existem aplicativos para diversas necessidades, seja para gerir compromissos, comer, fazer transações bancárias, ir de um lugar a outro, enfim… Temos solução para tudo! Então, para onde vai todo esse tempo livre?

      A tecnologia mudou a forma de fazer a gestão do trabalho e otimizou processos, porém trouxe outros problemas. Atualmente a questão não é como ganhar mais tempo ou ser mais produtivo, é como gerar resultados melhores e mais efetivos.[/vc_column_text][thim-heading title=”Se não falta tempo, o que falta então?” title_uppercase=”” textcolor=”#ffaa04″ size=”h5″ title_custom=”custom” font_size=”25″ font_weight=”” clone_title=”” line=””][vc_column_text]As prioridades mudam mais rápido do que podemos acompanhar e é quase impossível dar conta de todas elas dentro do prazo em que precisam ser concluídas.

      Nesse cenário dinâmico, percebemos que só produzir e organizar tarefas não tem o efeito necessário. Segundo um estudo com 35 mil colaboradores de diversos países realizado pela Potential Project, somente 12% da falta de produtividade é causada pelo excesso de demanda, enquanto que 26% das distrações são geradas por solicitações de outras pessoas. Entretanto, o dado mais importante desta pesquisa é que 96% alegam que o principal causador do baixo resultado é a falta de foco.[/vc_column_text][thim-single-images image=”8566″][vc_empty_space height=”20px”][vc_column_text]O segredo está em priorizar e focar os esforços no que traz os melhores resultados, aqueles que realmente impactam nosso trabalho e é por isso que elaboramos o método MindSetividade de Gestão do Tempo e Outlook. Aplicando os conceitos que apresentamos no workshop, podemos ver o tempo e trabalho de maneira diferente e ter mais atenção aos impactos que realmente produzimos.[/vc_column_text][vc_column_text css=”.vc_custom_1559563788349{padding-bottom: -20px !important;}”]

      Desenvolvemos 7 pilares que consideramos essenciais para que você mantenha o foco no que realmente gera resultado.

      [/vc_column_text][thim-single-images on_click_action=”custom-link” image_alignment=”center” image=”8574″ image_link=”https://educacao.lumen.com.vc/info-mais-tempo”][vc_empty_space height=”20px”][vc_column_text]Fonte:

      Vale a pena trocar dinheiro por tempo?, Harvard Business Review Brasil, 5 abr 2019.

      Are You Having Trouble Focusing? These Simple Strategies Will Help, Harvard Business Review, 26 dez 2017[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]